Diversos estudos têm relatado os efeitos da medicação analgésica ministrada durante o trabalho de parto. Stechler (1964) mostrou que vinte crianças de dois a quatros dias de idade, cujas mães tinham recebido medicamentos depressores, fixaram diversos estímulos visuais durante períodos de tempo significativamente mais curtos do que os neonatos de mães que não receberam medicamento para diminuição da dor. Estudos experimentais são apoio ao conceito de maior vulnerabilidade no organismo imaturo. Uma criança recém-nascida fica com o anestésico em seu sangue, o qual estava presente no sangue da mãe na ocasião em que foi cortado o cordão umbilical. O fígado e os rins imaturos desintoxicam a uma taxa mais lenta do que a mãe.