As
psicoterapias dividem-se em duas modalidades:
Diretiva: O psicoterapeuta procura ajudar o paciente por meio de
sugestões, argumentação, orientação e esclarecimento. Ele “dirige” o
paciente, através da instrução de um método, na busca das causas de seu sofrimento
psíquico, ajuda a compreendê-las melhor e a encontrar possíveis soluções. Exige
a participação ativa do paciente e do terapeuta que flexibiliza o atendimento
conforme as características pessoais do paciente que é considerado como único.
São métodos de duração geralmente breve por enfocarem objetivos específicos,
recomendadas para atender problemas focados como depressões, fobias, pânico,
distúrbios alimentares, dependências químicas, problemas de relacionamento,
etc.
Não-diretiva: Nesta linha de ação terapêutica evita-se tudo que possa direcionar o cliente, incentivando-o a tomar suas próprias decisões e escolher o caminho a seguir. Amplia a consciência que o paciente tem de si próprio, das outras pessoas e do ambiente em que vive para que faça as mudanças necessárias ao término ou a atenuação de seu sofrimento psíquico. São métodos de longo prazo e recomendados para indivíduos que necessitam ampliar seu conhecimento pessoal.